Com a vitória do candidato Bolsonaro, espera-se uma nova era para o mercado de capitais brasileiro. Essa nova era será permeada pela combinação estratégica de reformas, menos intervenção do Estado na economia e mais investimentos.

 

Os fatores que contribuirão para a retomada serão endógenos e exógenos. Não temos dúvidas de que a agenda do Ministro da Fazenda, Paulo Guedes, será aprofundada para continuação e aprimoramento de uma política econômica liberal. Será um processo a longo prazo, sustentado por uma profunda transformação da sociedade brasileira.

 

A política econômica do candidato eleito Bolsonaro fará com que o mercado de capitais fique ainda mais fortalecido. Teremos uma diminuição da máquina pública e dos bancos públicos. As empresas terão que buscar o mercado de debêntures e de ações para se financiarem. Haverá privatizações e concessões e principalmente, a volta de investimento internacional.

 

Entre as bolsas do países emergente, a Bolsa brasileira foi a que subiu menos. Isso representa uma boa notícia, pois indica que um grande fluxo ainda virá. A volta a esse valor médio fornecerá um novo impulso ao mercado brasileiro, aumentando o fluxo em 50% em ativos do País.

 

No entrando, precisamos prestar bastante atenção nos Estados Unidos, que já atingiu seu pico de crescimento, e que segundo algumas vozes importante do mercado financeiro, poderia estar caminhando para uma crise parecida com a de 2008.

 

Com otimismo e com a recuperação da economia brasileira, cabe dizer que teremos uma excelente oportunidade para conhecer o trabalho dos gestores independentes e deixar de ficarmos satisfeitos com os investimentos dos bancos populares de mercado.

 

Os novos investidores terão a possibilidade de investir nesses fundos através do trabalho de alocadores de recursos, como a Aware Gestão de Recursos, que é um Family Office que permitirá você construir uma carteira de investimentos personalizada e diversificado. Lembrando que são fiscalizadas por uma indústria de gestão bem regulamentada.