Quantas vezes você já disse para si mesmo: “Agora vou começar a investir de forma sustentável, pensando no planeta e nas próximas gerações”? E quantas vezes isso realmente virou ação prática? 🤔
É aqui que entra a finança comportamental: o estudo de como nossas emoções, vieses e distrações moldam nossas decisões financeiras.
ESG: o investimento com apelo emocional
ESG significa Environmental, Social and Governance. Na prática, são investimentos que respeitam o meio ambiente, o social e a boa governança. Parece perfeito: investir no futuro do mundo enquanto busca retorno.
O curioso é que pesquisas mostram que muitos investidores adoram a ideia de ESG, mas poucos realmente direcionam parte significativa do portfólio para esse tipo de ativo.
O que acontece no caminho?
Viés do adiamento: “Depois eu vejo isso”.
Preguiça cognitiva: trocar o fundo do banco parece complicado.
Conflito interno: “Quero investir em ESG, mas esse fundo aqui promete retorno maior…”
Pequenos truques que funcionam
Defina metas automáticas: escolha um percentual fixo da carteira só para ESG.
Use a regra dos 5 minutos: se for tomar decisão, gaste pelo menos 5 minutos pesquisando o impacto.
Reflita: “Esse investimento conversa com o mundo em que eu quero viver?”
Moral da história
ESG não é moda, é tendência irreversível. O desafio não é entender, mas agir apesar dos nossos próprios vieses. E isso, no fundo, é o verdadeiro investimento no futuro. 🌍💸
