Na terça-feira, 1⁰ de julho de 2025, o dólar comercial fechou cotado a R$ 5,461, após subir 0,51% no dia . Isso escapou da tendência de desvalorização recente — depois de acumular queda de 3,3% em junho — impulsionado por:

  • Risco institucional: retomada do debate sobre o IOF no STF trouxe volatilidade interna.
  • Expectativa externa: olho nas negociações comerciais dos EUA e nos próximos indicadores econômicos.
  • Realização de lucros: traders faturaram a valorização recente do real (menor nível desde setembro de 2023).

 


 E a Bolsa, cadê ela?

O Ibovespa acompanhou a alta do dólar e subiu 0,50%, fechando em 139.549 pontos — figura que não era vista desde meados de junho . Os motores dessa alta foram:

  • Fluxo externo ainda firme, mesmo diante das incertezas .
  • Valorização de commodities (petróleo e minério de ferro), que sustentaram as principais ações como Petrobras e Vale.


Contexto geral – resumão

Tema Detalhes
📉 Junho Dólar caiu 3,3%
⚖️ IOF no radar Disputa no STF trouxe risco institucional
🌐 EUA & dados Mercado atento às negociações e aos próximos indicadores internacionais
⚙️ Commodities Petróleo e minério de ferro impulsionaram o Ibovespa

 

Palavras finais

  • O dólar deu um passo de lado, fugindo da tendência de queda, com ruídos locais e expectativa global.
  • A Bolsa surfou essa onda, impulsionada por commodities e o interesse do capital estrangeiro.
  • A atenção agora se volta para os próximos indicadores econômicos, o desfecho da disputa do IOF no STF — e como os EUA irão reagir. Muita água vai rolar até o fim de julho!

 

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